A bicha mais arrasadora de todas falando da minha Caruaru réa, aaaff que escândalo!
Eu atravessava a BR ali no Caiucá pra pegar ônibus todo dia. Sem faixa pra pedestre, sem passarela, sem semáforo; era correndo pra não ser atropelada mermo. Esse texto me lembrou muito desse tempo.
Quando eu era adolescente no Rio eu andava muito o dia todo, pra cima e pra baixo, explorava o centro, os museus, as lanchonetes, bibliotecas, etc. mas eu lembro de não me importar de estar meio suadinha e ensebada qdo chegava na faculdade heheheh. Já quando adulta, tive que comprar um carro, mesmo odiando dirigir justamente pq meu tenalha começou a exigir grandes deslocamentos pra periferias q não eram bem servidas de transporte público.
Hoje me dia moro em Porto Alegre, uma cidade onde todo mundo faz tudo de carro. Trabalho em casa e saio para andadas tipo mercadinho e farmácia, voltinha na praça, cafeterias por perto, mas sou a et q faz isso.
Olá, Ivana! Salvei esse texto pra ler depois e esqueci de quem foi a recomendação, mas já tô encantada com a sua news!! Somos mulheres urbanas da mesma espécie! As caminhantes, amantes da cidade e dos poemas<3 Muito prazer!
simmmmmm! para mulheres, pessoas com deficiência, pessoas grávidas, pessoas negras, neurodivergentes, poder andar ou se locomover em paz tem um significado ainda mais específico pra cada uma delas... um abraco querida e obrigada pela leitura <3
A bicha mais arrasadora de todas falando da minha Caruaru réa, aaaff que escândalo!
Eu atravessava a BR ali no Caiucá pra pegar ônibus todo dia. Sem faixa pra pedestre, sem passarela, sem semáforo; era correndo pra não ser atropelada mermo. Esse texto me lembrou muito desse tempo.
que venham tempos melhores! :*
Você é maravilhosa de um jeito, Adelaide. Que privilégio que é te ler! Ansiosa pelo livro novo!
obrigada pela leitura, mulé, privilégio é ter leitoras feito tu :***
Quando eu era adolescente no Rio eu andava muito o dia todo, pra cima e pra baixo, explorava o centro, os museus, as lanchonetes, bibliotecas, etc. mas eu lembro de não me importar de estar meio suadinha e ensebada qdo chegava na faculdade heheheh. Já quando adulta, tive que comprar um carro, mesmo odiando dirigir justamente pq meu tenalha começou a exigir grandes deslocamentos pra periferias q não eram bem servidas de transporte público.
Hoje me dia moro em Porto Alegre, uma cidade onde todo mundo faz tudo de carro. Trabalho em casa e saio para andadas tipo mercadinho e farmácia, voltinha na praça, cafeterias por perto, mas sou a et q faz isso.
Olá, Ivana! Salvei esse texto pra ler depois e esqueci de quem foi a recomendação, mas já tô encantada com a sua news!! Somos mulheres urbanas da mesma espécie! As caminhantes, amantes da cidade e dos poemas<3 Muito prazer!
simmmmmm! para mulheres, pessoas com deficiência, pessoas grávidas, pessoas negras, neurodivergentes, poder andar ou se locomover em paz tem um significado ainda mais específico pra cada uma delas... um abraco querida e obrigada pela leitura <3